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01 out., 2019
Um item que nunca sai de moda e faz bastante diferença na decoração do quarto é a cabeceira da cama. Existem diversos materiais e modelos para todos os gostos. Já pensou em deixar sua cabeceira mais criativa e combinando com seu quarto? Fique atento para itens como conforto, beleza, harmonia e praticidade na hora da limpeza. Veja como deixar essa peça mais moderna no seu quarto: Cabeceira de Capitonê : ela se destaca por ter formas geométricas no estofado, através dos pontos com botões que deixam o tecido acolchoado em evidência. É uma opção muito mais confortável do que uma cabeceira de madeira comum, já que o tecido traz a maciez necessária no encosto. É muito fácil de fazer: fure a base com uma furadeira os pontos para os botões, prenda com um grampeador a manta acrílica e a espuma para fazer o estofamento. Depois, é só colocar o tecido escolhido e costurar os botões. Cabeceira funcional : essa ideia é uma ótima opção se você dispõe de um ambiente aberto e sua cabeceira não necessita ficar encostada na parede. Você precisa apenas reaproveitar um armário antigo ou adquirir placas de madeira. Depois de montada, torne-a funcional ao seu estilo, fazendo com que seja uma estante de livros ou até mesmo um porta-lenços. Cabeceira de adesivo : os adesivos para cabeceiras estão disponíveis em vários modelos. Eles são simples, práticos, econômicos e quando você enjoar é só tirar. Você pode fazer o adesivo em casa, cortando-o como preferir, ou comprá-lo. Cabeceira com cordão de luzes : esse estilo é básico e deixa sua parede muito iluminada. Com luzes pisca-piscas você pode inventar e reinventar sua cabeceira quantas vezes quiser. Basta pregar o desenho que você quer na parede e aplicar as luzinhas. Desse jeito, seu quarto vai ficar iluminado e com o desenho que você escolher. Cabeceira de porta antiga : as portas antigas agora têm mais utilidade do que nunca. Pegue aquela porta velha, que ninguém mais usa, e lixe-a. Depois, pinte-a da cor que desejar. Sugestão: escolha uma cor que dê contraste com a parede do seu quarto. Cabeceira de citação : possui uma frase ou citação favorita? Pinte-a em uma placa de madeira com o auxílio de fita adesiva para demarcar as letras e pendure-a sobre a cama. Seus dias serão mais produtivos e inspirados.
01 out., 2019
Em alta no universo da arquitetura e da decoração, Hygge e Lagom são dois conceitos nascidos na Escandinávia que estão ganhando adeptos em diversas áreas no mundo todo. O primeiro tem origem dinamarquesa e remete à noção de aconchego, enquanto o segundo, sueco, traz a ideia de “fazer ou ser na medida certa”. É o que esclarece a arquiteta e gerente de projetos de hotelaria Bruna Macedo: “São conceitos abrangentes, que tratam de um modo de vida e atingem todas as esferas do cotidiano. E a arquitetura, que é um reflexo da vida cotidiana e das pessoas, trouxe isso para os ambientes em que vivemos”. Aí vão algumas informações para você conhecer melhor essas tendências! Características De acordo com Bruna, além de aconchego, as palavras que definem o estilo Hygge são texturas, equilíbrio e ambiente calmo e tranquilo. Já o Lagom tem a ver com consumo consciente, sustentabilidade, valorização da natureza, qualidade de vida, hábitos saudáveis e conforto sem exageros. Para ela, é esse “olhar escandinavo” sobre as coisas – com forte influência da natureza, por exemplo – que diferencia esses estilos de decoração, já que as ideias de aconchego e de medida certa são comuns nos projetos arquitetônicos em geral. Outro ponto importante é a preocupação com a sustentabilidade, presente tanto no uso consciente dos materiais quanto na preferência por produtos da economia local. Benefícios A ideia de viver com menos e em harmonia com o meio ambiente é, justamente, um motivo pelo qual essas tendências estão fazendo tanto sucesso. Na opinião de Bruna, isso também está ligado à necessidade das pessoas de se reinventarem. “Os dias agitados em que vivemos pedem um lugar de aconchego e conforto para descanso. Da mesma forma, todos os meios de comunicação falam em fazer ou ser na medida certa, de olhar com carinho para as questões da natureza e do consumo consciente sem perder conforto. Faz parte da busca constante do futuro que queremos”, comenta. Brasilidades E como qualquer tendência que vem de fora, os dois estilos já ganharam algumas adaptações em terras brasileiras. “Somos um país continental, multicultural e muito diferente geograficamente. Os países de referência são frios, por exemplo, e o Brasil tem a maior parte do território em climas amenos ou mais quentes. Os materiais utilizados sofrem alterações da referência para o uso local e, em compensação, nossa natureza é muito mais diversificada”, explica Bruna. Vale lembrar que a valorização do local, de fato, faz parte dessa filosofia. Essa é a dica, então, para quem quiser aplicar esses estilos por aqui!
01 out., 2019
Na hora de comprar um novo sofá, muita gente fica na dúvida de como fazer uma boa escolha, já que poucas pessoas conhecem os diferentes tipos de tecidos que existem no mercado. Na hora de comprar, é muito importante pensar qual será a real utilização da peça, pois isso irá influenciar muito na hora da escolha do modelo, tamanho e tecido. Para quem possui um único ambiente (sala de TV – sala de estar), o ideal é ter um estofado planejado, que siga a necessidade e o tamanho físico de cada pessoa. Basicamente, hoje os mais conhecidos no mercado de estofados apresentam quatro tipos de tecidos: couros e sintéticos, chenille, jacquard e suede. A seguir, você confere quais são as vantagens e desvantagens de cada um dos principais tecidos de sofás existentes, para fazer uma ótima compra: – Couros e sintéticos: em geral, apresentam boa resistência, além da facilidade para limpar. São naturalmente impermeáveis, indicados para pessoas alérgicas e com animais de estimação em casa. Por outro lado, são extremamente frios no inverno e muito quentes no verão. – Chenille: esse tecido possui uma boa aparência e é maleável, o que o tem tornado um dos tecidos de decoração mais elegantes e preferidos pelos designers. É feito de algodão, seda e lã e é semelhante ao veludo. O seu lado ruim são os vincos, que dificultam na hora da limpeza, principalmente para quem tem animais em casa. – Jacquard: essa é uma das tecelagens mais complexas e antigas. Até hoje é muito utilizado na linha de estofados e, principalmente, de decoração. Isso porque, além das diversas técnicas de estamparia atuais, ele possui uma forma de estampar com os próprios fios durante a tecelagem. Apresenta uma ótima resistência. É um tecido que não retém muito o calor, por ser mais fino, nem a umidade, quando há uma boa porcentagem de algodão. – Suede: os suedes (ou camurça italiana, nobuck e afins) são os mais utilizados atualmente. Apresentam uma pelagem que proporciona um conforto superagradável e são fáceis de limpar. É um tecido sintético derivado de uma malha, mas com características aveludadas e muito fino. O que dá a espessura para o suede é seu pano de fundo e não o material. Por essas características, dispersa o calor e não retém a umidade, o que o torna um tecido relativamente fresco.
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